Amor é droga
Sei que muitos acham que o Lucio Ribeiro tem chulé, piolho e bate na mãe, mas isso aqui eu achei muito legal:
* Falando em amor, esta história aqui importo de uma outra coluna. Pesquisadores da University College, em Londres, "escanearam" o cérebro de dois estudantes que disseram estar perdidamente apaixonados e descobriram que isso afeta uma área no cérebro. As diferenças apresentadas no cérebro de pessoas paixonadas se "parecem" com as alterações de quem está cheirando cocaína. O amor usa os mesmos mecanismos neurológicos que são ativados durante o processo de se viciar em uma droga. O amor parece estimular a liberação da vasopressina e da oxitocina, dois hormônios. E, segundo a pesquisadora Helen Fisher, da Rutgers University, existem três fases do amor: o intenso desejo sexual, o amor romântico e o de longa duração. O primeiro provoca um estado similiar ao atingido por quem toma ópio: aumento do nível de serotonina, oxitocina, vasopressina e por uma substância química produzida naturalmente pelo corpo humano que se assemelha à heroína.
Já o segundo, o do amor romântico, possui características neuroquímicas semelhantes a quem tem doença maníaco-depressiva ou síndrome obsessiva compulsiva (mas pode ser amenizado com um aumento da serotonina). O último estágio é o do amor duradouro, que é mais calmo, seguro e confortável. O negócio é que, como os três tipos de amor são completamente separados, é possível sentir os três por pessoas diferentes. "Você pode estar profundamente ligado à sua mulher, enquanto sente o amor romântico por outra pessoa, e tem desejo sexual pelas duas", informou Helen Fisher para a revista inglesa.
Isso explica muita coisa...
Sei que muitos acham que o Lucio Ribeiro tem chulé, piolho e bate na mãe, mas isso aqui eu achei muito legal:
* Falando em amor, esta história aqui importo de uma outra coluna. Pesquisadores da University College, em Londres, "escanearam" o cérebro de dois estudantes que disseram estar perdidamente apaixonados e descobriram que isso afeta uma área no cérebro. As diferenças apresentadas no cérebro de pessoas paixonadas se "parecem" com as alterações de quem está cheirando cocaína. O amor usa os mesmos mecanismos neurológicos que são ativados durante o processo de se viciar em uma droga. O amor parece estimular a liberação da vasopressina e da oxitocina, dois hormônios. E, segundo a pesquisadora Helen Fisher, da Rutgers University, existem três fases do amor: o intenso desejo sexual, o amor romântico e o de longa duração. O primeiro provoca um estado similiar ao atingido por quem toma ópio: aumento do nível de serotonina, oxitocina, vasopressina e por uma substância química produzida naturalmente pelo corpo humano que se assemelha à heroína.
Já o segundo, o do amor romântico, possui características neuroquímicas semelhantes a quem tem doença maníaco-depressiva ou síndrome obsessiva compulsiva (mas pode ser amenizado com um aumento da serotonina). O último estágio é o do amor duradouro, que é mais calmo, seguro e confortável. O negócio é que, como os três tipos de amor são completamente separados, é possível sentir os três por pessoas diferentes. "Você pode estar profundamente ligado à sua mulher, enquanto sente o amor romântico por outra pessoa, e tem desejo sexual pelas duas", informou Helen Fisher para a revista inglesa.
Isso explica muita coisa...
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