Mais velharia
Ouvindo: Canto do extremo do mundo... espero em silêncio profundo
Hoje uma banda mais conhecida que fez a minha cabeça e que ainda se apresenta nos dias de ontem (apresentaram-se recentemente em SP mas não achei a agenda dos caras porque estou com preguiça). Parece que em 2004 ainda vão lançar CD, DVD, fita K7, cartucho e LP em 78 rotações.
Violeta de Outono
Formado em 84, o Violeta de Outono grava em 86 o Ep "Violeta de Outono", lançado pela Wop Bop, com decisivas influências de Echo and The Bunnymen e Pink Floyd. Com clássicos como "Dia Eterno", "Trópico", "Outono", "Declínio de Maio" e "Reflexos da Noite", viraram cult até mesmo entre surfistas, devido ao som viajante da banda. Seguiram com o LP "Violeta de Outono", lançado pelo selo Plug (87). Em 88, lançaram um pacote denominado "The Early Ears", que juntava uma fita cassete, um EP e um libreto, pela Wop Bop, com covers de Gong, Pink Floyd e até de Rolling Stones. Depois veio "Em Toda Parte" (89), em que tentaram usar percussão eletrônica, para inserir ritmos exóticos em seu som. Apesar de ser considerado o disco mais fraco da banda, ainda traz grandes faixas, como "Terra Distante". Seu trabalho mais recente foi o Cd "Mulher na Montanha" reunindo regravações de músicas antigas e algumas músicas inéditas. De vez em quando ainda fazem shows, como o que fizeram no último Goiania noise.
Quando o Violeta de Outono despertou o interesse da mídia, em meados dos anos 80, sua reputação já era enorme. Pois conseguiu facilmente o que muitos grupos musicais da época queriam: se assemelhar em sonoridade às bandas de rock inglês que estavam em voga, mas procurando uma identidade própria, aprendendo a compor e a cantar em Português. O Violeta de Outono é o único trio bem sucedido da época. A formação musical de seus componentes, Claudio Souza, Fabio Golfetti e Angelo Pastorello, era muito acima da média e bastou uma série de apresentações ao vivo para que o Violeta de Outono, antes ainda de gravar seu primeiro disco e apresentando um envolvente rock progressivo, com influências de música oriental, pop-psicodélica e folk, virasse cult, conservando esse status até hoje.
Em 1991 o vocalista e guitarrista Fábio Golfetti se afasta um pouco da banda para dedicar-se ao projeto instrumental Ópera Invisível, e dois anos depois lança um disco solo, "Glissando Spirit", pelo selo Low Life. O Violeta volta a se reunir em fins de 1994, visando à gravação de novas demos e de um novo disco, mas o que acontece é o lançamento de "Eclipse", uma gravação ao vivo de 1986. O disco com músicas inéditas "Mulher na Montanha", foi lançando apenas em 1999 pelo selo inglês Voiceprint, com sessões de gravação feitas quatro anos antes.
Violeta de Outono
Formado em 84, o Violeta de Outono grava em 86 o Ep "Violeta de Outono", lançado pela Wop Bop, com decisivas influências de Echo and The Bunnymen e Pink Floyd. Com clássicos como "Dia Eterno", "Trópico", "Outono", "Declínio de Maio" e "Reflexos da Noite", viraram cult até mesmo entre surfistas, devido ao som viajante da banda. Seguiram com o LP "Violeta de Outono", lançado pelo selo Plug (87). Em 88, lançaram um pacote denominado "The Early Ears", que juntava uma fita cassete, um EP e um libreto, pela Wop Bop, com covers de Gong, Pink Floyd e até de Rolling Stones. Depois veio "Em Toda Parte" (89), em que tentaram usar percussão eletrônica, para inserir ritmos exóticos em seu som. Apesar de ser considerado o disco mais fraco da banda, ainda traz grandes faixas, como "Terra Distante". Seu trabalho mais recente foi o Cd "Mulher na Montanha" reunindo regravações de músicas antigas e algumas músicas inéditas. De vez em quando ainda fazem shows, como o que fizeram no último Goiania noise.
Quando o Violeta de Outono despertou o interesse da mídia, em meados dos anos 80, sua reputação já era enorme. Pois conseguiu facilmente o que muitos grupos musicais da época queriam: se assemelhar em sonoridade às bandas de rock inglês que estavam em voga, mas procurando uma identidade própria, aprendendo a compor e a cantar em Português. O Violeta de Outono é o único trio bem sucedido da época. A formação musical de seus componentes, Claudio Souza, Fabio Golfetti e Angelo Pastorello, era muito acima da média e bastou uma série de apresentações ao vivo para que o Violeta de Outono, antes ainda de gravar seu primeiro disco e apresentando um envolvente rock progressivo, com influências de música oriental, pop-psicodélica e folk, virasse cult, conservando esse status até hoje.
Em 1991 o vocalista e guitarrista Fábio Golfetti se afasta um pouco da banda para dedicar-se ao projeto instrumental Ópera Invisível, e dois anos depois lança um disco solo, "Glissando Spirit", pelo selo Low Life. O Violeta volta a se reunir em fins de 1994, visando à gravação de novas demos e de um novo disco, mas o que acontece é o lançamento de "Eclipse", uma gravação ao vivo de 1986. O disco com músicas inéditas "Mulher na Montanha", foi lançando apenas em 1999 pelo selo inglês Voiceprint, com sessões de gravação feitas quatro anos antes.
Ouvindo: Canto do extremo do mundo... espero em silêncio profundo
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