Outro Bob
Aprendi com o Marco a andar sempre com a câmera fotográfica por perto. Não pensei que seria útil tão cedo. Estava fazendo turismo no centro de São Paulo e entrei na praça do Pátio do Colégio. Lá existe uma parede de taipa de pilão da construção original, um marco histórico da cidade que foi preservado. Do outro lado da parede espocava um flash sem parar. Movidos pela curiosidade fomos ver quem era o fotógrafo. Não conseguia acreditar no que via: era o Bob Wolfenson. Teve uma época em que eu queria ser fotógrafo quando crescesse e tinha dois parâmetros: Henri Cartier-Bresson e Bob Wolfenson. Fiquei bobo (mais). Pedi autorização (para fotografar e para publicar) e tirei algumas fotos, mas só a que segue ficou apresentável:
Aprendi com o Marco a andar sempre com a câmera fotográfica por perto. Não pensei que seria útil tão cedo. Estava fazendo turismo no centro de São Paulo e entrei na praça do Pátio do Colégio. Lá existe uma parede de taipa de pilão da construção original, um marco histórico da cidade que foi preservado. Do outro lado da parede espocava um flash sem parar. Movidos pela curiosidade fomos ver quem era o fotógrafo. Não conseguia acreditar no que via: era o Bob Wolfenson. Teve uma época em que eu queria ser fotógrafo quando crescesse e tinha dois parâmetros: Henri Cartier-Bresson e Bob Wolfenson. Fiquei bobo (mais). Pedi autorização (para fotografar e para publicar) e tirei algumas fotos, mas só a que segue ficou apresentável:
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